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Casal gay adota criança no Brasil e psicóloga cristã comenta decisão


A justiça do Pará autorizou nesta semana a primeira adoção de uma criança por casal gay. De acordo com o coordenador do Naeca, Eduardo Lopes, esta foi a primeira decisão de reconhecimento de adoção de criança por casal homossexual no Pará, sem riscos de que a mãe biológica possa requerer a guarda da criança. “Não há nada que nos impeça de termos este direito. Antigamente, nem ao menos existia a oficialização de união homoafetiva, mas hoje isso é uma realidade”, reforçou Mônica Azevedo.
Mas a vitória só veio depois de uma longa batalha judicial. O casal recorreu primeiramente a uma advogada, a fim de adotar a criança recém-nascida, cuja mãe não dispunha de condições financeiras para criá-la. Mas foram alertadas de que esta não seria uma tarefa tão fácil. “Ela recomendou que procurássemos auxílio em algum núcleo especializado da criança e do adolescente. Então decidimos buscar ajuda no Naeca”, explicou Mônica Azevedo.

Preocupada com a decisão dada pela justiça, a psicóloga cristã, Marisa Lobo faz um importante alerta sobre o impacto desta adoção na vida de uma criança:

Fico muito preocupada com crianças adotadas em idades inferiores há 6 anos, pois a criança aprende pelo modelo oferecido. Nesta fase a criança  está elaborando ainda seu complexo de Édipo, seu script de vida, e o papel sexual  tem muita importância neste processo.Não acredito como psicóloga que a criança tenha suporte emocional para entender , o que se passa com ela, e a diferenças das outras famílias tradicionais ( ainda que com pais separados). Falo apenas como profissional, pensando no bem estar dessa criança.Não podemos se somos éticos seres humanos sensatos, negligenciar essa verdade por  mais liberais, por mais relativistas  que a sociedade  seja , temos que admitir que a  criança PODE ficar confusa entrar em conflitos psíquico com a definição dos papeis sociais, sexual e com sua própria  identificação.
 
Outra questão a ser abordada, é que o ser humano é muito tendencioso, podem os pais induzir a criança a comportamentos homossexuais ou bissexual sem que necessariamente a criança seja  por estímulo oferecido causando assim  um sofrimento grande em sua alma  no futuro, que vai desencadear transtornos emocionais irreversíveis e até mesmo sexual.
 
Acontece com criança que são adotadas por uma família tradicional, porque não aconteceria com casal gay? A adoção já é difícil para criança, tenho pacientes  adotados, que não tem motivo para terem depressão, se sentirem rejeitados, pois são amados, mesmos assim sofrem, se sentem, acreditam que essa criança não sentirá essa diferença , sem este suporte da idade que ainda não tem, pois seu sistema nervoso central ainda está em formação, não tem suporte volto a dizer para assimilar todas essas diferenças, ainda que queiramos, ainda que achemos que é puro preconceito a realidade psíquica do ser humano é esta.
 
 
 Claro , que sabemos que isso pode não acontecer, depende do caráter dos pais.Porém temos que levantar essa hipótese e ela é muito mais presente do que se imagina.
 
A confusão de papeis existe, quem neste caso oferece que modelo e papel sexual ( materno e paterno?) Conheço uma mãe que fazia de tudo para seu filho ser gay, para ele nunca casar e não abandoná-la,  nós seres humanos somos muito tendenciosos.
 
Comportamentos são aprendidos e por modelo oferecido ninguém nasce homossexual, alguns estudiosos querem provar que sim, mas sem sucesso, não há nenhuma pesquisa conclusiva, são somente especulações a realidade é essa, um esforço de alguns  cientistas de provar o improvável para explicar o que já está explicado.  Minha filha por influência do pai, é médica, meu Filho por minha influência é publicitário, são inscrições inconsciente o ser humano vai se adaptando aprendendo pelo que vê, pelo comportamento dos pais, não exatamente pelo que eles dizem, não tem como negar isso, mas pode também aprender pela aversão ao modelo. Isso é um fato.
 
Alerto  pela orientação inconsciente, e neste caso por uma indução consciente dos pais, desencadear uma confusão de papeis e esta criança entrar  em sofrimento psíquico sim.Não é preconceito é realidade. Sabemos que há um esforço pelo movimento GLBTT  e social pela  conquista de direitos, mas e o direito da criança? Tem muitos pais na filha de adoção a anos que não conseguem adotar recém nascido, como explicar essa questão a esses pais ?, claro que se formos pensar em direitos humanos, tudo bem igualdade, mas tudo tem que ter limite, meu direito vai até onde começa do outro. E somos seres sociais devemos saber nossos limites também. .
 
 
 NÃO devemos e nem podemos negar a biologia esta deve ser incentivada num primeiro momento deve ser reafirmada, devemos com a criança buscar um equilíbrio na definição de papel social e sexual não adianta dizermos que essa indução não acontece porque acontece sim, o ser humano é tendencioso, e mais uma vez volto a dizer, não sejamos esquizofrênicos , não é porque somos diferentes que temos que impor esta diferença aos outros.  
 




Via: www.guiame.com.br



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